DEFESA DO CONSUMIDOR: Jurídico da Associação dos Praças do Estado do Amazonas comemora vitória em processo que tramitou em tempo recorde
MANAUS – O Processo nº 0601688-53.2015.8.04.0092 que foi impetrado em defesa dos direitos da SD PM Tatiane Gomes de Oliveira Segadilha no dia 18 de maio de 2015, foi julgado e encerrado em tempo recorde, apenas 42 (quarenta e dois) dias.
Nesse processo a associada da APEAM reclamava dano moral contra a empresa BEMOL por fraude numa compra e inclusão de seu nome no SPC indevidamente após ter seus documentos furtados.
Fazendo valer a celeridade dos Juizados Especiais Cíveis, o Juiz Francisco Soares de Souza mostrou que a Justiça Brasileira é boa e pode ser muito eficaz quando aplicada as ferramentas legais adequadas e quando as partes instruem corretamente os processos, num exemplo de profissionalismo e eficácia o magistrado instruiu o processo e o julgou condenando a Bemol a indenização pelo dano moral reclamado sem demora.
Para o advogado da APEAM, 42 dias para tramitar um processo e encerrar com a condenação e o pagamento da indenização é um recorde para os Praças do Estado do Amazonas que a APEAM busca em todos os processos. “Como Assessor Jurídico da APEAM estou muito feliz e orgulhoso do trabalho dos nossos advogados que compõem a banca, o processo foi tão bem feito que a outra parte sequer ousou ficar protelando com recursos para tardar o pagamento da indenização, o que mostra que não basta ter o direito, se o advogado não souber montar bem o processo deixa brecha para aquelas discussões intermináveis, o que aqui não aconteceu”, disse o Dr. Júlio Cesar Corrêa que é o dono da banca de advogados que trabalha para a APEAM.
A associada da APEAM, Sd Tatiana Segadilha, esteve na tarde de quinta-feira, 02 de julho, na sede da Associação para receber a indenização das mãos do advogado.
Isto prova a excelência do trabalho prestado e o empenho dos profissionais de direito e da Diretoria Jurídica na solução dos problemas dos Praças da PM e do BM do Amazonas, sendo o mais célere possível quando a Justiça “colabora”.
Com as informações e foto: Assessoria de Imprensa da APEAM
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